quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Atlantis - A Cidade Perdida!



Atlântida ou Atlantis (em grego,Ἀτλαντίς - "filha de Atlas") é uma lendária ilha ou continente cuja primeira menção conhecida remonta a Platão em suas obras "Timeu ou a Natureza" e "Crítias ou a Atlântida".


Nos contos de Platão, Atlântida era uma potência naval localizada "na frente das Colunas de Hércules", que conquistou muitas partes da Europa Ocidental e África 9.000 anos antes da era de Solon, ou seja, aproximadamente 9600 a.e.C..
Após uma tentativa fracassada de invadir Atenas, Atlântida afundou no oceano"em um único dia e noite de infortúnio".

As colunas de Hércules

Estudiosos disputam se e como a história ou conto de Platão foi inspirada por antigas tradições. Alguns pesquisadores argumentam que Platão criou a história mediante memórias de eventos antigos como a erupção de Thera ou a guerra de Tróia, enquanto outros insistem que ele teve inspiração em acontecimentos contemporâneos, como a destruição de Helique em 373 a.e.C. ou a fracassada invasão ateniense da Sicília em 415 a.eC. - 413 a.e.C..

A possível existência de Atlântida foi discutida ativamente por toda a antiguidade clássica, mas é normalmente rejeitada e ocasionalmente parodiada por autores atuais. Alan Cameron afirma que:

"Só nos tempos modernos é que as pessoas começaram a levar 
a sério a história da Atlântida; ninguém o fez na Antiguidade". 



Embora pouco conhecida durante a Idade Média, a história da Atlântida foi redescoberta pelos Humanistas na Idade Moderna. A descrição de Platão inspirou trabalhos utópicos de vários escritores da Renascença, como Francis Bacon em "Nova Atlântida".


Atlântida ainda inspira a literatura  da ficção científica  e o cinema. Seu nome tornou-se uma referência para toda e qualquer suposição sobre avançadas civilizações pré-históricas perdidas.


A mais antiga menção conhecida sobre a Atlântida foi feita pelo filósofo grego Platão (428-347 a.e.C.) em dois dos seus diálogos (Timeu e Crítias). Platão conta-nos que Sólon, no curso das suas viagens pelo Egito, questiona um sacerdote que vivia em Sais, no delta do Nilo, e que este lhe fala de umas tradições ancestrais relacionadas com uma guerra perdida nos anais dos tempos entre os atenienses e o povo  atlante. Segundo o sacerdote, o povo de Atlantis viveria numa ilha localizada para além dos pilares de Heracles, onde o Mediterrâneo terminava e o Oceano começava. Quando os deuses helénicos partilharam a terra, conta o sacerdote, a cidade de Atenas ficou para a deusa Atena e Hefesto, mas Atlântida tornou-se parte do reino de Poseidon, deus dos mares.

Em Atlântida, nas montanhas ao centro da ilha, vivia uma jovem órfã de nome Clito. Conta a lenda que Poseidon ter-se-ia apaixonado por ela e, para poder coabitar com o objeto da sua paixão, teria erguido uma barreira constituída por uma série de muralhas de água e fossos aquíferos em volta da morada da sua amada. Desta maneira viveram por muitos anos, e desta relação nasceram cinco pares de gêmeos. O mais velho, o deus dos mares chamou Atlas. Após dividir a ilha em dez áreas circulares, o deus dos mares concedeu supremacia a Atlas, dedicando-lhe a montanha de onde Atlas espalhava o seu poder sobre o resto da ilha.
Atlântida submersa, em ilustração da obra Vinte Mil Léguas Submarinas.

Em cada um dos distritos (anéis terrestres ou cinturões), reinavam as monarquias de cada um dos descendentes dos filhos de Clito e Poseidon. Reuniam-se uma vez por ano no centro da ilha, onde o palácio central e o templo a Poseidon, com os seus muros cobertos de ouro, brilhavam ao sol. A reunião marcava o início de um festival cerimonioso em que cada um dos monarcas dispunha-se à caça de um touro. Uma vez o touro caçado, beberiam do seu sangue e comeriam da sua carne, enquanto sinceras críticas e cumprimentos eram trocados à luz do luar.

Atlântida seria uma ilha de extrema riqueza vegetal e mineral. Não só era a ilha magnificamente prolífica em depósitos de ouro, prata, cobre, ferro, etc., como ainda de oricalco, um metal que brilhava como fogo.


Os reis de Atlântida construíram inúmeras pontes, canais e passagens fortificadas entre os seus cinturões de terra, cada um protegido com muros revestidos de bronze no exterior e estanho pelo interior. Entre estes brilhavam edifícios construídos de pedras brancas, pretas e vermelhas.


Tanto a riqueza e a prosperidade do comércio, como a inexpugnável defesa das suas muralhas, se tornariam imagens de marca da ilha.

Pouco mais se sabe de Atlântida. Segundo Platão, foi destruída por um desastre natural (possivelmente um terremoto ou maremoto) cerca de 9000 anos antes da sua era.

Segundo Roger Paranhos, em seu livro Akhenaton - A revolução espiritual do antigo Egito  o continente de Atlântida foi destruído por um cometa. Talvez essa teoria possa ser corroborada pela hipótese do Cometa Clóvis, segundo a qual uma explosão aérea ou um impacto de um ou mais objetos do espaço sobre a Terra, ocorrido entre 12.900 e 10.900 anos atrás, desencadeou um período glacial conhecido por Dryas Recente e pode ter atingido o continente perdido e o submergido.


Teorias e hipóteses sobre sua existência

O tema Atlântida tem dado origem a diferentes interpretações, das céticas às mais fantasiosas. Segundo alguns autores mais céticos, tratar-se-ia de uma metáfora referente a uma catástrofe global (identificada, ou não, com o Dilúvio), que teria sido assimilada pelas tradições orais de diversos povos e configurada segundo suas particularidades culturais próprias. Consideram também que a narrativa se insere numa dada mitologia que pretendia explicar as transformações geográficas e geológicas devidas às transgressões marinhas.

Teoria platónica
Quadrilátero de Canais e a cidade em formato circular, descrição de Crítias.
De acordo com Platão, no livro Atlântida, esta cidade estaria além das colunas de Hércules (estreito de Gibraltar) próxima a uma região conhecida como Quadrilátero de Canais. Este Quadrilátero foi, assim, descrito por Crítias:

"Havia montanhas numerosas, próximas à planície da cidade, ricas em habitantes, rios, lagos, florestas em tão grandes números de essências, tão variadas que davam abundância de materiais próprios para todos os trabalhos possíveis. Ora, na planície, pela ação de muitos reis (…) construiu-se um Quadrilátero de lados quase retilíneos e alongados, onde os lados se afastavam em linha reta,(...) cavando-se o fosso contínuo que rodeava a planície. Quanto a profundidade, a largura e desenvolvimento desse canal é difícil de crer que a obra tenha saído das mãos humanas.(...) O fosso recebia os cursos d'água que desciam das montanhas, fazia a volta à cidade, e de lá, ia esvaziar-se no mar.(...) Para carregar a madeira das montanhas, para levar de barco outros produtos de estação, cavavam-se, a partir de canais, derivações navegáveis, de direção oblíqua uma em relação às outras e em relação à cidade." 

Teoria do antigo continente
Há ainda a versão, como a defendida pelo cientista brasileiro Arysio Nunes dos Santos, segundo a qual Atlântida seria nada mais do que o nome grego para uma civilização ancestral, que teria sido descrita com diferentes nomes nas mais diversas culturas. Para Arysio, a Atlântida supostamente real ficaria na Indonésia e diversos povos do mundo, como os gregos, egípcios, hindus e mesmo os índios tupis, seriam descendentes dos atlantes. Ainda, segundo essa teoria, diversas descobertas científicas como a criação do alfabeto, das culturas agrícolas, da pecuária e do cavalo, seriam tributárias dos atlantes.


Teoria de Tântalis

Alguns pesquisadores acreditam que a Atlântida, nome derivado do titã Atlas, é uma releitura grega da antiga cidade, também perdida, de Tântalis, nome derivado do rei de Sípilo, Tântalo. A lenda de Tântalo seria essencialmente a mesma de Tântlis, sendo Tântalo uma releitura lídia de Atlas. A Atlântida então, segundo essa versão, nada mais seria que a versão grega da antiga capital da Lídia, Tântalis, conhecida também como Sipylus, que se localizava nas terras de Arzawa, situada na costa ocidental da Anatólia. Segundo escritos antigos e autores clássicos, a cidade antiga de Tântalis sucumbiu, devido a um grande terremoto que despedaçou o monte Sipylus, afundando, após isso, nas águas que brotaram de Yarikkaya, uma ravina profunda, transformando-se no lago Saloe. Durante o século XX, o lago Saloe, último vestígio de Tântalis, foi esvaziado sem cerimônia para abrir mais espaço para a agricultura. 

Teoria da Antártida

Na década de 1960, o professor Charles Hapgood, tentando entender como ocorreram as eras glaciais, propôs a teoria de que o gelo que se acumula nas calotas polares provocaria um peso suficiente para que o polo terrestre se deslocasse sobre a superfície da Terra, carregando outro continente para o polo e causando uma era glacial nesse lugar. Segundo essa teoria, uma parte dos Estados Unidos já se teria tornado o polo norte e a Antártida já estaria localizada mais acima no Oceano Atlântico, entre a Argentina e a África. Se valendo dessa teoria, o polémico jornalista britânico Graham Hancock.



Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Atl%C3%A2ntida





segunda-feira, 12 de novembro de 2012

ESTATUAS DA ANTIGA GRÉCIA
 
 
 
A Grécia é considerada como um dos grandes berços da civilização ocidental. Inúmeros monumentos construídos há séculos atrás contam não somente a história da Grécia como também da parte esquerda do globo. Conheça alguns monumentos gregos interessantes e esteja mais preparado para realizar a sua viagem. Colossus: Levantado no ano de 282 a.C. Levou quase doze anos para ser erguida por escravos. Ela fica na entrada do porto ateniense. Um forte terremoto atingiu est parte da cidade, destruindo parte do joelho que foi restaurado somente no primeiro século depois de Cristo.
 
Acrópole de Atenas: Local no qual os atenienses se reuniam para discutir problemas vividos pela cidade-estado. Na prática todas as grandes cidades da Grécia Antiga possuem as próprias acrópoles, sendo a de Atenas mais importante e que recebe maior número de visitação na atualidade. Templo de Zeus: Não há muita construção no que restou no tempo. Todavia as colunas permanecem de pé até os dias atuais
 
 
Arquitetura e escultura: as maiores expressões da arte grega eram os templos e as esculturas, todos com criatividade e perfeição invejáveis. A exaltação da beleza presente na reprodução da figura humana e a técnica perfeita das construções que não possuíam arcos ou abóbodas são lembrados até hoje.
A arquitetura grega era ainda definida em três estilos básicos: dórico, jônico e coríntio. Até hoje muitos pesquisadores se intrigam com a capacidade que esse povo tinha de construir teatros e templos que resistiam catástrofes e ainda se encontram de pé.
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Filosofia: a palavra filosofia tem origem grega e significa ” amor à sabedoria”. Os primeiros filósofos da humanidade, boa parte deles gregos, tinham um interesse especial pela natureza e pelo sentido da vida. Muitos anos depois eles passaram a se interessar pelos problemas sociais e pela política.
 
Foi a partir dos estudos e reflexões de grandes filósofos como Sócrates e seu discípulo Platão que boa parte do pensamento político, social e filosófico que conhecemos hoje.
 
 

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

JACK, O ESTRIPADOR
 
 
 
Obra diz que lendário assassino era Elizabeth Williams, que não podia ter filhos e era casada com ginecologista suspeito 
Da Sucursal de Londres
 
A notícia caiu como uma bomba no Palácio de Buckingham (*). Um livro recém-publicado defende que o lendário assassino Jack, o Estripador pode ter sido, na verdade, uma mulher.

A obra intitulada Jack The Ripper: The Hand Of A Woman (Jack, o Estripador: A Mão de Uma Mulher, em tradução literal), do autor John Morris, dá até um nome à mulher que estaria por trás dos hediondos crimes: Elizabeth Williams, a mulher de um médico chamado John Williams.
 
 ginecologista John Williams consta da lista dos mais suspeitos mencionados ao longo de anos como um dos supostos autores da série de crimes chocantes cometidos na região Leste de Londres no final do século XIX.

O "mistério" sobre a autoria dos crimes permanece até hoje, e há mais de cem anos circulam teorias sobre a identidade do assassino em série, algumas delas mais plausíveis do que outras.

Mas para Morris, um advogado aposentado do País de Gales (Grã-Bretanha), há muitas indicações de que Jack na realidade usava saias (seria um sambambino?) e não estava manifestando frustrações sexuais, mas sim uma vingança contra outras pessoas de seu sexo.
 
 
''Quando juntamos as várias pistas, que em princípio parecem não ter conexão com os diferentes crimes, elas sugerem que uma mulher poderia estar por trás dos assassinatos'', afirma Morris. Na opinião do autor, as provas foram ignoradas porque sempre se acreditou que os crimes eram obra de um homem.

Na visão de Morris, um elemento crucial é o fato de que Jack extraiu o útero de três de suas vítimas. Elizabeth Williams não podia ter filhos e supostamente estava presa a um casamento infeliz. O escritor acredita que isso pode ter feito com que ela tenha ficado louca e se voltado contra mulheres que, ao contrário dela, podiam ter filhos.

Um elemento que confirmaria essa hipótese é que as prostitutas que morreram nas mãos de Jack nunca foram agredidas sexualmente. Além disso, pedaços de uma capa e um chapéu femininos foram encontrados na chaminé da casa onde vivia Mary Jean Kelly, a última das vítimas de Jack, o Estripador. Mas nenhuma dessas peças pertencia à vítima.
 
 
Também acredita-se que Kelly teria tido um relacionamento com John Williams, o que teria levado o Estripador a escolhê-la como a última vítima de sua trajetória de crimes.

Entretanto, o documentário exibido pelo History Channel (assista ao vídeo abaixo) levanta suspeitas, em contrário, e de acordo com indícios da época deduz que, provavelmente, o mandante dos crimes fosse o próprio príncipe, que sofria de sífilis. E o executor, o seu médico. Faz sentido.
 
(*) O palácio de Buckingham é a residência oficial da rainha Isabel II e foi o primeiro palácio a abrir as suas portas ao público em 1993. Construído em 1702, foi a residência oficial da monarquia desde os tempos da rainha Victoria. Durante o verão, todos os anos os aposentos oficiais são abertos à visitação pública. Se você for a Londres durante essa estação do ano, aproveite para passar pelo palácio e ver os 19 aposentos exibidos durante a visita. Você certamente ficará maravilhado com a qualidade de sua grande coleção de pinturas. Essa coleção permanente agasalha quadros de artistas tão famosos como Rembrandt, Rubens, Canaletto, Vermeer e Poussin. Além disso, você também poderá ver a sala do trono e o salão de baile do palácio. Outro dos momentos mais esperados por quem visita o Palácio de Buckingham é o troca-troca da Guarda. Milhares de visitantes se aglomeram diante do palácio para ver os soldadinhos e ouvir a música. O processo consiste na troca de turno dos soldadinhos que guardam a entrada do palácio, a qual é acompanhada por uma bandinha de música que toca um variado repertório de marchinhas militares e também canções pop muito conhecidas do público com dois ou três neurônios em pleno funcionamento. A visita completa ao palácio inclui as Royal Mews (Cavalariças Reais), a estrebaria mais luxuosa de Londres (tão admirada por Eike Batista que possui uma réplica num de seus quartos), onde é possível apreciar uma coleção de carruagens reais e até mesmo a carruagem utilizada nas coroações.
 
 
fonte:
 

 
 
 
 

domingo, 14 de outubro de 2012

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

sábado, 29 de setembro de 2012


TEMPLO DE SALOMÃO
 
 
O TEMPLO DE SALOMÃO (NO HEBRAICO בית המקדש, BEIT HAMIQDASH), FOI O PRIMEIRO TEMPLO EM JERUSALÉM, CONSTRUÍDO NO SÉCULO XI A.C., E FUNCIONOU COMO UM LOCAL DE CULTO RELIGIOSO JUDAICO CENTRAL PARA A ADORAÇÃO A JAVÉ, DEUS DE ISRAEL,
O REI DAVI, DA TRIBO DE JUDÁ, DESEJAVA CONSTRUIR UMA CASA PARA JEOVÁ (YHWH), ONDE A ARCA DA ALIANÇA FICASSE DEFINITIVAMENTE GUARDADA, AO INVÉS DE PERMANECER NA TENDA PROVISÓRIA OU TABERNÁCULO, EXISTENTE DESDE OS DIAS DE MOISÉS.
 
REI SALOMÃO COMEÇOU A CONSTRUIR O TEMPLO NO QUARTO ANO DE SEU REINADO SEGUINDO O PLANO ARQUITETÓNICO TRANSMITIDO POR DAVI, SEU PAI.
O TRABALHO PROSSEGUIU POR SETE ANOS.
Aqui, o Muro de Lamentações, o que restou do templo.
 
 
 
 
 
O TEMPLO TINHA UMA PLANTA MUITO SIMILAR À TENDA OU TABERNÁCULO QUE ANTERIORMENTE SERVIA DE CENTRO DA ADORAÇÃO AO DEUS DE ISRAEL. A DIFERENÇA RESIDIA NAS DIMENSÕES INTERNAS DO SANTO E DO SANTO DOS SANTOS OU SANTÍSSIMO, SENDO MAIORES DO QUE AS DO TABERNÁCULO. O SANTO TINHA 40 CÔVADOS (17,8 M) DE COMPRIMENTO, 20 CÔVADOS (8,9 M) DE LARGURA E, EVIDENTEMENTE, 30 CÔVADOS (13,4 M) DE ALTURA. O SANTO DOS SANTOS, OU SANTÍSSIMO, ERA UM CUBO DE 20 CÔVADOS (8,9 M)DE LADO. O muro de Lamentações

 
 
OS MATERIAIS APLICADOS FORAM ESSENCIALMENTE A PEDRA E A MADEIRA. OS PISOS FORAM REVESTIDOS A MADEIRA DE JUNÍPERO (OU DE CIPRESTE SEGUNDO ALGUMAS TRADUÇÕES DA BÍBLIA) E AS PAREDES INTERIORES ERAM DE CEDRO ENTALHADO COM GRAVURAS DE QUERUBINS, PALMEIRAS E FLORES. AS PAREDES E O TETO ERAM INTEIRAMENTE REVESTIDOS DE OURO.
APÓS A CONSTRUÇÃO DO MAGNÍFICO TEMPLO, A ARCA DA ALIANÇA FOI DEPOSITADA NO SANTO DOS SANTOS, A SALA MAIS RESERVADA DO EDIFÍCIO.
 
 
FOI PILHADO VÁRIAS VEZES. SERIA TOTALMENTE DESTRUÍDO POR NABUCODONOSOR II DA BABILÔNIA, EM 586 AC, APÓS DOIS ANOS DE CERCO A JERUSALÉM. OS SEUS TESOUROS FORAM LEVADOS PARA BABILÔNIA E TINHA ASSIM INÍCIO O PERÍODO QUE SE CONVENCIONOU CHAMAR DE EXÍLIO BABILÔNICO OU CATIVEIRO EM BABILÔNIA NA HISTÓRIA JUDAICA.
 
AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ QUESTIONAM ESTA DATA, FIXANDO-A EM 607 AC, SEGUNDO O SEU ENTENDIMENTO DA CRONOLOGIA BÍBLICA. DÉCADAS MAIS TARDE, EM 516 AC, APÓS O REGRESSO DE MAIS DE 40.000 JUDEUS DA CATIVEIRO BABILÔNICO FOI INICIADA A CONSTRUÇÃO NO MESMO LOCAL DO SEGUNDO TEMPLO, O QUAL FOI DESTRUÍDO POR ANTÍOCO EPIFANES, IMPERADOR ASSÍRIO.
 
EM 4 D.C. O REI HERODES, O GRANDE, QUERENDO AGRADAR OS JUDEUS RECONSTRUIU O TEMPLO QUE FOI MAIS PORTENTOSO QUE OS DOIS PRIMEIROS, ESTE TAMBÉM FOI DESTRUÍDO PELO GENERAL TITO EM 70 AC, PELOS ROMANOS, NO SEGUIMENTO DA GRANDE REVOLTA JUDAICA.
HOJE O QUE RESTA, ERGUIDO, DO TEMPLO DE HERODES É O MURO DAS LAMENTAÇÕES, USADO POR JUDEUS ORTODOXOS COMO LUGAR DE ORAÇÃO.
 
FONTE
 
 

domingo, 23 de setembro de 2012

Escritor António Mota


 
António Mota
 

Nasceu em Vilarelho, Ovil, concelho de Baião, distrito do Porto em 1957.
É professor do Ensino Básico desde 1975. Em 1979 publicou o seu primeiro livro: "A Aldeia das Flores".
 
 


O escritor ganhou já alguns prémios, como por exemplo:


 

Em 1983, com a obra
 "O rapaz de Louredo"
ganhou um prémio
da Associação Portuguesa de Escritores
 
 


 
Em 1990, com o romance
 "Pedro Alecrim"
recebeu o Prémio
Gulbenkian de Literatura para Crianças.





Em 1996, com a obra
 "A casa das Bengalas", ganhou o Prémio
António Botto.
 
 
 
 
Em 2004 recebeu o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para crianças e jovens, na modalidade livro ilustrado, com o livro
 "Se eu fosse muito magrinho".
 
 

Entre muitos outros, o escritor tem como género literário, livros infantis, escolares e romances.
 
Desde 1980 é solicitado a visitar escolas do ensino básico e secundário e também bibliotecas públicas em diversas localidades do País, onde tem, desta forma, contribuído para o fomento do gosto pela leitura entre crianças e jovens.

Tem colaborado em vários jornais e foi interveniente em ações realizadas por várias Escolas Superiores de Educação de Portugal.


 
 
Fontes:

 Este artigo foi inspirado num trabalho que o meu  professor  Ezequiel Miranda pediu.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

 
Sonhos

Todos os homens sonham, mas não da mesma forma. Os que
sonham de noite, nos recessos poeirentos das suas mentes, acordam de manhã para verem que tudo, afinal, não passava de uma mentira. Mas os que sonham acordados, esses são homens perigosos, pois podem  realizar os seus sonhos de olhos abertos, tornando-os possíveis". (Thomas Edward Lawrence,  em seu livro  "Os Sete Pilares da Sabedoria")